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Moda praia para gordinhas: Maiô ou biquíni?

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Verão chegando e não tem como não pensar em outra coisa a não ser sol e praia. É então quando muitas mulheres gordinhas sofrem com alguns dilemas quanto ao corpo em forma, o que usar, canga ou shortinho e muitos outros. Nesse caso, a solução é analisar e ver que modelo é mais adequado. Vejamos algumas dicas para você acertar na escolha:

Modelos adequados para mulheres gordinhas

Entre as maiores dúvidas do público plus size, a maior delas é, sem dúvida, quanto ao tipo de roupa correta a ser usada nas areias ou na piscina: maiô ou biquíni? Bem, a resposta é: depende. Veja algumas regrinhas para você não errar na hora de usar essas duas peças-chave do beachwear feminino.

Biquínis para gordinhas

Os biquínis em geral são compostos por calcinhas e tops. Eles possuem várias modelagens como calçinha de amarrar, calçinha mais larga, calçinha de tirinha, top cortininha, top de amarrar, tomara-que-caia, etc. Nesse sentido, é importante atentar para o modelo da peça a ser usado. Abaixo, você confere os estilos mais apropriados ao seu tipo físico:

Calcinhas:

para as mulheres mais gordinhas é interessante optar por calcinhas mais altas e com a lateral mais larga, chamadas de sunquínis que tanto fizeram a cabeça das meninas nos anos 80, pois elas disfarçam as gordurinhas a mais e proporcionam elegância ao visual. Fuja dos modelos com amarração lateral, uma vez que esses incomodam e tendem a aumentar a silhueta, especialmente o quadril.

Tops:

a parte de cima do biquíni da mulher gordinha, deve ser sem amarrações e, de preferência, com alças mais largas para sustentar o busto, de forma que não sobre dos lados. Escolha os modelos estruturados, na frente, nas costas ou com arame.

Evite:

O uso de biquínis com bojos, pois podem dar mais volume ao busto. Além disso, corra dos modelos tomara-que-caia e cortininha, pois esses podem não lhe dar segurança ao tomar banho de piscina ou mar.

Maiôs para gordinhas

Os maiôs, quando usados por mulheres mais gordinhas, podem transmitir mais confiança na hora de aproveitar a água e as areias. As variações são muitas, mas, ficam restritos os tomara-que-caia, os com muitos detalhes e aberturas (como o engana mamãe).

Assim, opte pelo maiô “um ombro só”, o qual estará em alta na próxima temporada. E, sempre que possível, dê preferência ao frente única e com alças largas.

A novidade são os maiôs anatômicos que ajudam a modelar o corpo da mulher mais gordinha, dando-lhe maior confiança. Outra opção são os forros e reforços internos, bastante comuns hoje em dia no mercado de moda praia plus size.

Estampas pequenas podem ser usada por gordinha

Cores e estampas que favorecem as gordinhas

Com relação às cores dos biquínis e maiôs para gordinhas, elas devem vir lisas e escuras, pois dão a impressão de afinar a silhueta. Quanto às estampas, opte pelas pequenas, com motivos delicados e com as famosas listras verticais ou diagonais, as quais criam um efeito de emagrecimento.

Cores claras e chamativas (como os tons flúor) devem ser evitadas. O ideal é escolher peças com tonalidades escuras, se desejar parecer mais magra.

Fuja também das estampas circulares, como as de bola, pois elas tendem a aumentar a silhueta. Caso deseje muito usar uma estampa maior, faça a opção pelos modelos com fundos escuros.

Veja como usar os biquínis e Maiôs

Estampas como diagonal favorece as gordinhas

Calcinhas largas e cintura alta para gordinhas

Onde comprar biquínis e maiôs para gordinhas

sex shop

Vendedoras levam sex shop a casa de mineiras tímidas e lucram até R$ 12 mil por mês

Dentro de quatro paredes, vale tudo. Mas fora delas, as pessoas nem sempre têm coragem de mostrar a cara e revelar seus desejos mais íntimos. Embora pareçam mais discretas quando o assunto é sexo, são as mulheres o principal público consumidor de produtos eróticos do País , de acordo com a Associação Brasileira dasEmpresas do Mercado Erótico (Abeme). E um dos principais motivos para a atração da clientela é a venda de porta em porta dos “brinquedos” sexuais.

— Muitas vezes, a mulher tem coragem de comprar com uma pessoa amiga, discreta, ninguém vai te ver entrando na loja. A vendedora de catálogo também explica como fuciona, não tem medo de falar, é muito melhor, principalmente para as mais tímidas.

A analista fiscal Lorena Rios, de 26 anos, já tem sua fiel vendedora de lingeries sensuais e produtos eróticos, a amiga Érica Viana, que vai à casa do cliente. O catálogo chega por e-mail e revela um mundo de brinquedos que podem apimentar a relação. Entre lingeries, fantasias e vibradores, há a vendedora, que deixa a cliente à vontade, cativa intimidade e, logo, faz a vergonha ir embora.

—Uma vez vi um corpete e não quis comprar porque sou magrela. Ela disse que não, que sou gostosa. Ela mostra o caminho para ficar sensual de uma forma que eu não fico constrangida. A maioria tem vontade, mas não tem coragem de ir à loja.

Para os envergonhados, comprar no conforto de casa é melhor que mostrar a cara em um sex shop

Pensando no mercado crescente, Érica Viana, de 30 anos, resolveu dar um pontapé no negócio e já tem etiqueta própria de lingeries.

— A minha mãe tem 53 anos e, às vezes, tem vontade de comprar, mas entrar em uma lojacausa um pouco de impacto. Além das fantasias, que sempre tiveram muita procura, vamos vender gel, óleo de massagem, chicote, etc. É um tipo de negócio que tem facilidade de venda quando é mais pessoal, reservado.

De tabu a comércio rentável

Quando começou a vender produtos eróticos em domicílio, em julho deste ano, a cabeleireira e manicure Carolina Figueireido, de 34 anos, não imaginava que o negócio poderia lhe render R$ 12 mil ao mês.

— No início meu marido falou: ‘você é doida. Ficar vendendo isso na casa das pessoas’. Hoje, ele me ajuda a vender e até oferece para os amigos.

Sem medo de falar sobre sexo, Carolina trabalha com pronta-entrega e visita clientes em casacom objetos de demonstração e explicação sobre o funcionamento dos produtos. Mensalmente, realiza uma reunião com 200 mulheres, que tomam um pouco de vinho, comem chocolate e “se animam” para contar histórias e matar a curiosidade. Os produtos mais vendidos são, sem dúvida, as lingeries.

— Muitas amigas não têm coragem de entrar em um sex shop. Comecei com uma brincadeira de comprar uma coisinha aqui, outra ali. Vi que era interessante e um negócio rentável. Vou nas casas, peço indicação, mando convite para as reuniões. Brinco que sou a “salva casamentos” porque levo alegria para muitas casas.

Um Brasil mais sexy

Carolina e muitas outras vendedoras pelo Brasil se inspiram na personagem do filme De Pernas pro Ar, lançado em 2010, que conta a história de uma mulher que perde o emprego e o marido no mesmo dia e vira sócia de um sex shop. Desde então, o número de pessoas que compram produtos eróticos em atacado e vendem para conhecidos subiu para 60 mil. O crescimento foi estrondoso segundo a presidente da Abeme, Paula Aguiar. De 2000 a 2006, havia somente 300 vendedoras catalogadas pelo País.

— Depois do filme, houve uma explosão, ainda mais porque as pessoas viram que as mulheresque vendem são comuns. Ele abriu as portas para as distribuidoras de catálogos de beleza trabalharem com catálogos sensuais.

Sobre o preço, Paula afirma que os produtos são acessíveis para todos. Segundo levantamentos da Abeme, os produtos mais procurados são os géis excitantes, que variam de R$13 a R$30.

— O Brasil é fantástico. Agora, lançou o vibrador líquido, único no mundo, feito da planta amazônica jambu. É um spray que passa e treme. Hoje, a gente vê que as mulheres querem muito conhecer os produtos, trazer algo novo para a relação. Elas confiam na consultora, que está próxima do universo delas